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DISCOGRAFIA

Batucandeia | 2019

Simples assim | 2009

Vivo para isso | 2014

Amor de Índio | single 2019

 

E o mundo não se acabou | single 2021

Biografia

Nascida no Brasil e hoje cidadã do mundo. De todas as línguas que fala, a música é aquela a qual se expressa com maior fluência, desde criança. O primeiro violão veio aos 8 anos e acompanhou toda essa história.

O álbum de estreia foi gravado aos 22 anos: TIMELAND (2004) é uma coletânea de pop internacional que abriu caminho cinco anos mais tarde para o segundo disco, SIMPLES ASSIM (2009), com releituras de Bob Dylan, Violeta Para, Carla Bruni e clássicos da música popular brasileira, como Águas de Março, Corcovado e Iolanda. Mesmo em canções mais conhecidas do público, Mimi faz sua arte prevalecer, renovando-as em forma e estilo.

A menina que abraçava o violão se tornou uma mulher e decidiu viver um grande amor fora do país. Mudou-se para Shanghai, na China, onde fez nascer uma família e seu primeiro disco autoral. VIVO PARA ISSO (2014) tem canções que passeiam num universo lúdico de percussões, guitarras e seus efeitos, envolvidos pela delicada voz da Mimi. Canções como “Por” e “AVSA” contam um pedaço dessa história de amor.

Dois filhos e a mudança para Califórnia, nos Estados Unidos, fizeram com que Mimi descobrisse um novo mundo, externo e interno. BATUCANDEIA (2019) canta o percurso de um coração apaixonado que deixou o Brasil e chora de saudade. Uma descoberta solitária perante ao afastamento das mais profundas raízes. Ao mesmo tempo em que chora, também comemora e agradece a vida onde ela acontece. Com participações especiais de Gabriel Sater e Zeca Baleiro, o disco traz ritmo e percussão de Marco Bosco ao lado de teclados, programações e arranjos de Paulo Calasans.

Logo em seguida é lançado o single “Amor de Índio” (Beto Guedes e Ronaldo Bastos), em duo com Paulo Brito, celebrando mais uma vez a vida em seu eterno movimento.

Em 2020, após o alívio e a evasão de todos esses sentimentos, surgem novas mudanças: Boston e a pandemia de coronavírus. Tem início um momento difícil para a humanidade, onde muitas vozes se calam em um ano que se alonga por mais de 18 meses. Em um resgate às incertezas diante da pandemia da gripe espanhola, traduzidas pelo senso de humor de Assis Valente, nasce o single “E o mundo não se acabou”, gravado em Boston, com Ebinho Cardoso no baixo e percussão de Marcos Suzano no Brasil. Um samba que sem muito esforço se mantém atual e abre o disco MIMI MIX (2021), que apresenta uma colcha de retalhos de memórias e composições gravadas anteriormente ao lado de outras recém-criadas. Um mix de música popular, bossa nova e samba com pop, indie e world music, como é também a vida de Mimi, filha de pai belga, mãe mineira, casada com italiano e mãe de dois filhos Made in China. Dentre as novidades do disco, a faixa “Gosto Tanto” traz a parceria entre mãe e filha, que encontram na música a cumplicidade e uma forma de viajar pelo mundo sem sair de casa.

O disco conta com a participação de amigos e músicos e é um lançamento especial que marca esse novo período, encerra um ciclo e abre mais uma vez espaço para futuras descobertas e vivências de uma artista que está sempre em busca de transformar novas experiências em música.